A saia de tafetá que rodopia pelo salão de baile da sua imaginação bem poderia ser tingida de rosa antigo, assim como o tule da bailarina e o laço de cetim da boneca de louça. Carregada de nostalgia, essa cor para lá de feminina inspira sentimentalismo há séculos. "O matiz remete à corte de Maria Antonieta, na França, como também à década de 50", afirma Denise Moraes, consultora de moda do Senac São Paulo.
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Na decoração, espelhos e cômodas de época reforçam a atmosfera retrô, mas ainda é possível valer-se do rosa antigo para criar espaços atuais. "Podemos combiná-lo com mobiliário preto e com objetos de aço inoxidável escovado. A madeira de demolição na tonalidade mel também é ótima parceira", detalha a arquiteta paulista Karina Afonso. De um jeito ou de outro, uma coisa é certa: o romantismo resiste ao tempo sem perder o seu encanto e a sua delicadeza
No departamento de beleza, lá atrás, agradava as damas. Nos dias de hoje, seduz as mulheres equilibristas, que se desdobram em mil papéis. Está no terninho, no tricô e até no esmalte. Afinal, qual o segredo de tanto ibope? "Por ser neutro, é um curinga que casa com diversos tons: bege, preto, azul-marinho, branco, berinjela", enumera Denise Moraes. Democrático, ainda se harmoniza com todas as gradações de pele. "A versão com nuances de lilás afina-se às claras; a esmaecida, às morenas. Quem tem a cútis amarelada só deve evitar as paletas que se aproximem do nude", aconselha a especialista.
Fonte: Abril.com
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