sexta-feira, 31 de maio de 2013

FINAL DE SEMANA EM SANTOS - ONDE VAMOS- 31/05 A 02/06/13

TEATRO

Espetáculo Cartas do Paraíso é encenado no Teatro Guarany

O grupo Boa Companhia, de Campinas, apresenta o espetáculo Cartas do Paraíso, no Teatro Guarany, nesta quinta, sexta e sábado, às 20h, em Santos. A bordo de um cenário composto por elementos que remetem a uma nau, a montagem revela o impacto que o encontro da cultura do homem branco e da cultura indígena acarreta para as duas sociedades.

A peça tem como principal fonte de material dramatúrgico cartas escritas por jesuítas, exploradores e viajantes nos primeiros tempos da Terra de Santa Cruz. A radical diferença entre as duas visões de mundo foi o ponto de partida para a criação de uma poética luso-tropicalista, pautada na mestiçagem, no encontro e no confronto de imaginários tão ricos: o do Portugal renascentista e mercantilista e a cultura indígena brasileira, extremamente múltipla. A direção do espetáculo é de Verônica Fabrini.

A apresentação tem entrada franca, e o endereço é Praça dos Andradas, nº 100, no Centro Histórico.
Créditos: Divulgação
O choque cultural entre povos tão distintos é o tema do espetáculo, que segue até sábado no Guarany


CINEMA

FAROESTE CABOCLO

Estreia
30/05/2013
A saga de João de Santo Cristo (Fabrício Boliveira) desde sua infância no interior da Bahia até sua ascenção, quando vai tentar a sorte em Brasília. Ajudado por Pablo (Cesar Troncoso), um primo distante peruano, que vende drogas da Bolívia, ele vai trabalhar numa carpintaria, mas também se envolve com o tráfico de drogas. Um dia, por acaso, ele conhece a bela Maria Lúcia (Ísis Valverde), filha de um senador (Marcos Paulo). Os dois se apaixonam, mas João mergulha cada vez mais numa escalada de crime e violência - até encontrar seu maior inimigo, o playboy e traficante Jeremias (Felipe Abib), rival nos negócios e no coração de Maria Lúcia.

GONZAGA 5
IPORANGA 4
BRISAMAR 6

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DICA DE RECEITA PARA O FINAL DE SEMANA DO FERIADÃO- Risoto de abóbora com carne seca crocante



Risoto de abóbora com carne seca crocante Foto: Divulgação


Risoto de abóbora com carne seca crocante


Ingredientes
180g de arroz arbóreo (para risoto) 
1½ xícara (chá) de abóbora japonesa picada 
½ xícara (chá) de carne seca 
1 colher (chá) de salsinha 2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado na hora 
2 colheres (sopa) de óleo de soja 
4 colheres (sopa) de manteiga 
Sal a gosto 
Caldo de carne pré-preparado 
Modo de preparo
Aqueça a abóbora já assada com uma concha de caldo de carne. Acrescente o arroz e mexa bem. Continue acrescentando o caldo até que o arroz fique no ponto de risoto (cremoso). Coloque o queijo parmesão e a salsinha, corrija o sal e finalize o risoto com a manteiga. Separadamente, frite a carne seca com manteiga e um pouco de óleo até que fique crocante. Segue a carne com papel toalha. Para montar, disponha o risoto em um prato fundo e jogue a carne seca por cima.

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

FGTS pode ser usado para pagar parcelas atrasadas de imóvel


Decisões judiciais já permitem o uso do FGTS para quitar mais de 3 parcelas em atraso do financiamento habitacional, desde que o devedor se enquadre nas regras

Carteira vazia

Quem passa por problemas financeiros pode usar FGTS para quitar parcelas em atraso ou a vencer
São Paulo – Pelas regras do Fundo de Garantida do Tempo de Serviço (FGTS), o levantamento de recursos do fundo para quitar parcelas de financiamento habitacional em atraso só pode ser feito quando houver até três prestações atrasadas. Mas algumas decisões judiciais já vêm permitindo que os mutuários com dificuldade de pagar consigam usar o FGTS para quitar mais do que três parcelas em atraso.
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Foi o que ocorreu com um cliente recente do advogado Marcelo Tapai, especializado em direito imobiliário. Ele teve problemas financeiros e ficou com nove parcelas atrasadas. Ao procurar o banco e solicitar o levantamento de recursos do FGTS para quitá-las, a instituição financeira se recusou a fazê-lo. Em seguida, notificou o devedor e levou o imóvel a leilão.
“Ao contrário do que muita gente pensa, a notificação do devedor ocorre extrajudicialmente. Nada passa por processo judicial. Se o devedor não pagar o débito em até 15 dias a partir da notificação, o imóvel vai a leilão. Muitas vezes ele nem fica sabendo”, alerta Marcelo Tapai, que acrescenta que quem é notificado por esse motivo deve entrar em contato com o banco imediatamente para resolver a questão.
O cliente então entrou com uma ação pedindo a suspensão do leilão e oferecendo o FGTS. O banco perdeu recurso e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decidiu em favor do devedor.
“Essa regra de atraso máximo de três parcelas é de Resolução do Conselho Curador do FGTS, mas não está na Lei. Só que não é do Conselho a função de legislar. O devedor pode quitar as parcelas que quiser com o FGTS, até pela função social do fundo, que é a de proporcionar a condição para a compra da casa própria”, observa Tapai.
Ele alega ainda que, caso tivesse pedido o levantamento do FGTS antes de ter mais de três parcelas em atraso, inclusive para quitar parcelas ainda a vencer, o devedor teria conseguido sem problemas. O texto da decisão também vai nesse sentido:
“As Leis 5.107/66 e 8.036/90 permitem a utilização do FGTS para pagamento de prestações em atraso do financiamento do SFH [Sistema Financeiro da Habitação]. O item VI, da Resolução 5, do Conselho Curador do FGTS, que cria obrigação ao mutuário de estar adimplente com as prestações do SFH para obter o benefício do saque da conta vinculada, é norma contra legem [contra a lei], que não encontra respaldo nas Leis 5.107/66 e 8.036/90.
O art. 20, § 2º, da Lei 8.036/90, que conferiu ao Conselho Curador atribuição de disciplinar a hipótese do inciso V, do mesmo artigo, criou, ao mesmo tempo, duas diretrizes a serem observadas pelo Conselho, de beneficiamento dos trabalhadores de baixa renda e de preservação do equilíbrio financeiro do FGTS, sendo que nenhuma delas se coaduna com a obrigação prevista na citada resolução.”
Já houve outras decisões nesse sentido. “É uma jurisprudência muito importante, e facilita o entendimento sobre como o tribunal se posiciona”, diz Tapai.
Ele acrescenta ainda que, antes de ter prestações em atraso, as pessoas podem poupar a dor de cabeça de ter que entrar na Justiça utilizando o FGTS para amortizar até 80% das próximas 12 parcelas a vencer, quando aptas para tal.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O QUE FAZER EM SANTOS NO FERIADO DE CORPUS CHRISTI 30/05







Orquidário Municipal de Santos




Inaugurado em 1945, é um parque zoobotânico com 22.240m² que mistura características de belos jardins e aspectos de matas naturais. Dispõe de uma floresta urbana e exuberante, cuidadosamente plantada e cultivada, em particular com espécies da Mata Atlântica, além de estufa com uma coleção de centenas de orquídeas.

Toda essa vegetação atrai inúmeros pássaros que vivem em liberdade em meio às aves ali existentes: tucanos, gaviões, araras e pavões. Na área central há um lago de 1.180m² que recebe aves aquáticas e migratórias. 
O Orquidário também possui animais silvestres, grande parte dos quais vive solta pelo parque.
Entre as espécies da fauna, há algumas raras e ameaçadas de extinção, como macacos-aranha, macucos, guarás, jacuguaçus, micos-leões-dourados e sauins.

Orquidário fica na Praça Washington s/nº. Tel. 3237-6970. Funciona de terça a domingo, das 8h00 às 18h00. Ingresso: consultar. Entrada franca para menores de 12 e maiores de 65 anos.
Linhas de ônibus: 19, 23, 25, 52, 37 e 73. Seletivos: 204 e 206. Intermunicipais: 3, 5, 7 e 8.


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PINACOTECA BENEDITO CALIXTO

A Pinacoteca Benedito Calixto trata-se de um luxuoso palacete construído em 1900 por uma família de alemães com uma beleza que torna a sua construção histórica parte da atração. Em 1910, ele foi vendido para um exportador de café da época, que morou até 1913. Em 1921, a família alemã compra de volta o imóvel, realiza uma grande reforma como o jardim de inverno e uma decoração interna estilo Art Nouveau ("Arte Nova" em Francês) e permanece no casarão até 1935. Em 1937, o imóvel é comprado por uma família espanhola que permanece no imóvel até o ano de 1979, quando a construção foi considerada patrimônio histórico e utilidade pública, até em 1992 sediar a Pinacoteca Benedito Calixto.
A Fundação Benedito Calixto tem como finalidade promover diversas atividades como cursos de técnicas artísticas e exposições, especialmente as atividades relacionadas às artes plásticas, recolhendo por doação, empréstimo ou compra obras de artistas nacionais e internacionais, com destaque para as obras do artista brasileiro Benedito Calixto (1853 - 1927). O Centro de Documentação Benedito Calixto possui um levantamento e catalogação das obras do artista que viveu por muitos anos em Santos. O acervo da pinacoteca conta com 52 obras do artista entre retratos, paisagens e marinhas. A bilbioteca possui 1.200 livros, catálogos de exposições e coleção de periódicos, com informações sobre arquitetura, fotografia, teatro e música, porém, com o foco em artes plásticas.
A Pinacoteca está localizada na Avenida Bartolomeu de Gusmão, nº 15. Informações através do telefone (13) 3288-2260. O horário de funcionamento é de terça a domingo das 14h às 19h e entrad aé gratuita.

Música & VinhoPDFImprimirE-mail
O música & Vinho é um evento aberto ao público, que só paga pela taça de vinho consumida
30 Mai | Qui | 19h30 | Casarão
Programação livre e gratuita

OUTRAS AÇÕES:

Aquário Municipal:
9h às 20h (bilheteria fecha 15 minutos antes)

Orquidário:
9h às 18h (bilheteria fecha às 17h)

Linha Conheça Santos:
9h às 17h (saídas a cada hora da Praça das Bandeiras, na Praia do Gonzaga)

Visitas monitoradas ao Paço Municipal:
11h às 17h (saídas a cada meia hora)

Linha Turística do Bonde:
11h às 17h (saídas a cada meia hora da Praça Mauá)

Postos de Informações Turísticas (PITs):

Aquário: 9h às 19h45
Orquidário: 9h às 18h
Bonde do Gonzaga: 8h às 20h
Praça Mauá: 11h às 17h
Parque Roberto Mario Santini: 8h às 18h
Rodoviária: 8h às 20h
Central Metropolitana de Informações Turísticas: 8h às 20h

Disk Tour (0800-173887): 8h às 20h

Cálculos mostram que o aluguel pode ser a saída financeiramente mais inteligente


Especialistas ouvidos por EXAME.com mostram, na ponta do lápis, quando vale a pena comprar e financiar


Imóvel disponível para locação, com placa de "aluga-se"

Com o crédito imobiliário ainda abundante, muita gente se sente tentada a realizar o sonho da casa própria o quanto antes. Mas especialistas em finanças costumam alertar para o fato de que nem sempre o melhor negócio é escolher a prestação que cabe no bolso. Quem deseja comprar um imóvel deve perder algum tempo considerando pelo menos duas questões cruciais. Primeira: morar de aluguel poderia ser mais interessante? E segundo: o financiamento é realmente necessário?
Comprar X Alugar
1. Tempo de permanência
Antes de se apressar a comprar um imóvel pela prestação mais palatável, há que se considerar se, pelo menos naquele momento, a compra é o que mais convém. Por mais execrada que seja a prática de viver de aluguel (“dinheiro jogado fora” para muitos), financeiramente pode ser muito mais interessante, dependendo do perfil da pessoa.
Especialistas em mercado imobiliário ainda não conseguiram concordar sobre se há ou não uma bolha imobiliária em formação no Brasil. Mas muitos já apontam para a possibilidade de os preços subirem cada vez menos e alcançarem a estabilidade. Para quem tem perspectiva de estabilização ou mesmo de queda de preços no mercado imobiliário, o vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (IBEF), Luiz Calado, dá a dica:
“Nesse cenário, se você pretende ficar menos de sete anos no imóvel, não vale a pena comprar”, diz o economista, que também é autor do livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”. Para quem pode ser transferido para outro estado ou país a qualquer momento ou quer se sentir livre para buscar um novo emprego em um local distante, essa imobilidade pode mesmo ser bem desinteressante. Mas é claro que esse raciocínio perde força se a expectativa em relação aos preços for de forte valorização ao longo da próxima década.
2. A vantagem financeira do aluguel
Calado lembra ainda que muita gente vê o aluguel como vilão, mas financeiramente, pagar aluguel pode ser muito mais interessante. Isso porque os aluguéis atualmente correspondem a percentuais baixos dos valores dos imóveis. Em São Paulo, por exemplo, os locatários pagam apenas 0,57% do valor do imóvel todo mês. Isso corresponde, por exemplo, a um aluguel de 2.850 reais por um imóvel de 500.000 reais.
Esse percentual é menor que o rendimento líquido mensal dos títulos públicos atualmente, e até mesmo da caderneta de poupança. “Se você estiver pagando menos de 1% do preço do imóvel, com a Selic atual, está muito bom”, considera o economista. Nesse caso, uma pessoa que tivesse 400.000 reais aplicados no Tesouro Direto poderia, com uma rentabilidade líquida de 0,75% ao mês, pagar seu aluguel, e ainda sobrariam 150 reais todo mês.
Caso decidisse comprar um imóvel com suas reservas, essa pessoa teria que baixar o padrão de vida para arcar com uma propriedade mais barata, e ainda imobilizaria seu capital. Se precisasse do dinheiro com urgência, teria de vender o bem às pressas, correndo o risco de fazer um mau negócio.
Para não se descapitalizar, a mesma pessoa poderia obter um financiamento e comprar um apartamento de 500.000 reais. Com uma entrada de 50.000 reais, sobrariam ainda 350.000 reais aplicados, com um rendimento de 2.625 reais ao mês. No prazo de 30 longos anos e com a taxa de juros atualmente praticada pela Caixa (10,93% ao ano), a primeira prestação ultrapassaria os 5.000 reais. As parcelas só se tornariam menores que o aluguel de 2.850 reais a partir do 284º mês. E só ficariam menores que o rendimento da renda fixa a partir do 303º mês.
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3. Liberdade X Manutenção X Riscos
Afora o tempo de permanência e as questões matemáticas, há que considerar também outras questões mais práticas. Quem deseja montar a casa dos sonhos certamente vai preferir comprar, pois poderá fazer as modificações que quiser no imóvel. Ao mesmo tempo, mesmo que a pessoa se mude, o imóvel pode se tornar uma fonte de renda com aluguéis no futuro ou até ser vendido com um bom lucro.
A favor do aluguel, porém, contam ainda outras circunstâncias. A primeira delas são os custos de manutenção reduzidos em relação ao imóvel próprio. “Dependendo do prédio e da frequência com que os condôminos costumam reformá-lo, o custo com manutenção, que recai sobre o proprietário, pode não ser irrelevante”, lembra Luiz Calado.
Em segundo lugar, imóveis não são investimentos de sucesso certo. Eles podem desvalorizar, ou então valorizar num ritmo menor que o do mercado. Além disso, o ganho com aluguel pode não valer o risco. Recente reportagem de EXAME.com mostrou que, na opinião de William Eid Jr., coordenador do Centro de Estudos em Finanças da EAESP-FGV, aluguéis que correspondem a menos de 0,6% do valor do imóvel praticamente inviabilizam esse tipo de investimento. Afinal, o mesmo valor imobilizado nesse tipo de bem poderia ter sido aplicado em renda fixa com um rendimento maior, bem menos risco e mais liquidez.
E ao contrário dos preços dos imóveis, os valores dos aluguéis esbarram numa barreira de crescimento bastante clara: a renda dos brasileiros. Antes que eles subam de maneira exorbitante, beneficiando os proprietários, o valor dos imóveis vai se ajustar para baixo.
Poupar X Financiar
Se depois de pesados todos esses fatores ficar decidido que a compra é mesmo o mais interessante, é preciso passar para a segunda etapa do raciocínio: é mais vantajoso entrar no financiamento ou poupar ao mesmo tempo em que se paga aluguel até atingir o valor necessário para quitar o imóvel à vista? A bem da verdade, é muito difícil fazer essa conta, pois para ela dar certo é preciso estimar a taxa média de reajuste do valor do aluguel e a valorização média do imóvel desejado durante o longo período de um eventual financiamento – em geral, de 15 a 30 anos.
Mas, de modo geral, uma coisa é certa: entrar no financiamento vale a pena quando o preço do imóvel desejado é mais baixo. À medida que o valor do imóvel aumenta, diminuem as vantagens do crédito e aumentam as da poupança. Por exemplo, quem deseja um imóvel de alto padrão e puder esperar deve considerar poupar e investir, pois em alguns anos poderá pagar pelo bem à vista. Já quem estiver mais inclinado a buscar moradia na faixa dos 300.000 reais deve optar pelo financiamento.
A explicação para isso é simples. O professor de finanças da USP Rafael Paschoarelli fez simulações a pedido de EXAME.com e esclarece: quanto menor é o valor do imóvel, menor é a taxa de juros do financiamento e maior é o valor do aluguel em relação ao preço do imóvel. No caso dos imóveis mais caros, a taxa de juros fica maior e o aluguel corresponde a uma fatia mínima do valor total do imóvel.
A título de exemplo, Paschoarelli simulou em quanto tempo é possível juntar dinheiro para comprar um imóvel de 300.000 reais, de 500.000 reais e de 1.000.000 de reais se, em vez de financiar em 20 anos (240 meses), a pessoa pagasse aluguel por um imóvel de mesmo valor e investisse o equivalente ao restante da parcela de um financiamento em uma aplicação com rentabilidade líquida de 0,6% ao mês.
A valorização média considerada para o imóvel pretendido foi de 2% ao ano, também tendo em vista que as fortes altas atuais não vão se sustentar num período tão longo. Antes de mais nada, porém, é preciso ter uma ideia da tendência dos preços na região onde se pretende comprar o imóvel no futuro.
Os demais parâmetros considerados foram os seguintes: sistema de amortização pela Tabela SAC; correção monetária pela TR de 0,1% ao mês; taxa de administração do banco de 25 reais ao mês; taxa de vistoria de 300 reais; 600 reais pela análise de documentos; 100 reais pela análise de documentos; e 24 reais por mês de seguro de danos físicos e 16 reais mensais de seguro por morte e invalidez permanente, que são os menores valores de seguro disponíveis atualmente. De uma simulação para outra apenas variaram a taxa de juros do financiamento, o aluguel e o valor da entrada.

Valor do imóvel (R$)300.000500.0001.000.000
Taxa de juros (% a.a.)10,0210,9310,93
Aluguel (R$/mês)1.8002.6004.000
Valor de entrada num financiamento (R$)50.00050.000100.000
Em quanto tempo é possível comprar imóvel à vista morando de aluguelNão é possível.Em pouco menos de 15 anos (a partir do mês 171)Em pouco mais de 10 anos (a partir do mês 121)
Quanto maior o valor financiado, mais vantajoso fica pagar à vista. E se a pessoa tem capacidade de pagar aquela parcela de financiamento, certamente, com disciplina, conseguirá pagar o aluguel e poupar o restante. Para essas simulações, o professor considerou uma taxa de reajuste média dos aluguéis de 4% ao ano. “Como o prazo é longo, considerei que a inflação não vai estar sempre tão alta”, diz Paschoarelli.
No caso do apartamento mais barato, os 250.000 reais financiados serão pagos em 240 parcelas que variam de 3.119,23 reais até 1.404,98 reais. Pagando o aluguel de 1.800 reais, uma pessoa que optasse pela poupança começaria guardando o valor da entrada (50.000 reais) mais a diferença entre 3.119,23 e 1.800, ou seja, 1.319,23 reais. Como as parcelas de um financiamento diminuem com o passar dos anos, o mesmo aconteceria com o valor poupado a cada mês.
O problema é que, pouco depois do centésimo mês, o valor do aluguel, após sucessivos reajustes, já estaria superando o valor da parcela de um eventual financiamento. Na simulação, no 109º mês o aluguel já é de 2.561,96 reais, enquanto que a parcela do financiamento seria de 2.461,10 reais. Fica evidente que poupar a diferença se torna impossível. Ao final do 240º mês, o montante poupado nos primeiros cem meses mais o rendimento terão se tornado 263.670,41 reais. Já o imóvel, com a valorização ao longo dos anos, estaria custando 445.784,22 reais.
Na simulação com o imóvel de 1.000.000 de reais, as parcelas de um financiamento começariam em 11.652,83 reais e terminariam em 4.878,34 reais. Pagando aluguel de 4.000 reais, é possível começar poupando uma diferença de 7.652,83 reais. No 121º mês, a diferença entre o aluguel de 5.920,98 reais, já reajustado, e a parcela de 8.715,63 reais de um eventual financiamento é de 2.794,65 reais. Com essa última economia, o montante poupado atinge 1.223.034,85 reais. Com a valorização ao longo dos anos, o imóvel agora custa 1.221.007,69 reais, já podendo ser comprado á vista.


terça-feira, 28 de maio de 2013

O TEMPO TÁ PEDINDO... BOLINHO DE CHUVA




INGREDIENTES

  • 2 ovos
  • 1 xícara de açúcar
  • 1 xícara de chá de leite
  • 2 xícaras e 1/2 de farinha de trigo
  • 1 colher de chá de fermento em pó
  • 3 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de sopa de canela
  • 1 litro de óleo para fritar
  • MODO DE PREPARO

    1. Misture todos os ingredientes até ficar uma massa mole e homogênea
    2. Deixe aquecer uma panela com o óleo para que os bolinhos possam boiar
    3. Quando o óleo estiver bem quente (180º) com uma colher comece a colocar pequenas quantidades de massa, e frite até que dourem por inteiro
    4. Coloque os bolinhos sobre papel absorvente e depois passe-os no açúcar com canela
    Informaçães Adicionais
    • Dica do Chef: Você pode polvilhar no bolinho de chuva, ao invés de açúcar e canela, uma mistura de especiarias como o curry indiano e servir como entrada. Apure os sentidos e bom apetite!
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Saiba quais reformas precisam de autorização da prefeitura

Antes de ampliar o seu imóvel é necessário pedir autorização aos órgãos responsáveis. Veja o que deve ser feito para não ter a obra embargada


Você comprou uma casa mas, acredite, ela não é apenas de sua responsabilidade. Antes de fazer uma grande reforma ou cortar uma árvore é preciso pedir autorização para a Prefeitura. O ZAP Imóveis consultou a advogada Katia Peperaio para explicar o que deve ser feito antes de mudar o visual do seu imóvel e assim evitar multas. É importante lembrar: as leis mudam para cada cidade. As regras abaixo valem para São Paulo.
Procure saber o que deve ser feito antes de mudar o visual da sua residência (Fotos: Thinkstock)
Preciso pedir autorização para trocar o piso da calçada em frente a minha casa?
Katia Peperaio:
 Não, mas deverão ser observadas as exigências da Prefeitura. Por lei, o proprietário da casa é o responsável pela manutenção e reforma da calçada à frente de seu imóvel, e para reformá-la deverá observar normas de segurança e utilizar os seguintes materiais autorizados pelo municipalidade:   bloco de concreto intertravado; ladrilho hidráulico; placa pré-moldada de concreto; concreto pré-moldado ou moldado “in loco”. Os pisos de pedra e mosaico português só podem ser mantidos em áreas de preservação histórica, não são mais permitidos em áreas comuns.
O morador pode rebaixar a guia da calçada quando quiser?
Katia: Para rebaixar a guia é preciso que seja feito o pedido também na Prefeitura, que emitirá uma guia de vistoria. Na sequência, um engenheiro irá vistoriar o local para averiguar se é viável ou não o rebaixamento da guia e, caso aprove o pedido, será emitida uma guia de execução, e o rebaixamento será realizado pela própria Prefeitura que, para tanto, cobrará do responsável o valor das despesas, a serem calculadas por m² de calçada.
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Ao alterar o tamanho da casa e até de fazer uma reforma geral, quais são os passos que o proprietário tem que tomar para não infringir a lei?
No caso da calçada avariada ou irregular, a Prefeitura poderá notificar o proprietário?
Katia:
 Sim. A prefeitura pode intimar o dono a arrumá-la em 30 dias. Se ultrapassar o prazo determinado, a Prefeitura passará a cobrar uma multa mensal, cujo valor varia de acordo com a ocorrência e o tamanho da calçada.
Katia: Toda vez que o proprietário desejar realizar qualquer acréscimo ou supressão de área do imóvel em relação à planta original, deverá solicitar um Alvará de Aprovação de Reforma junto à Prefeitura, mediante a apresentação de um projeto que observe as regras relativas ao respectivo zoneamento, feito por um arquiteto que será o responsável pela obra. Só após a concessão do Alvará é que a obra poderá ser realizada.
É preciso também cuidar do canteiro de obras. Não é permitido obstruir a passagem de pedestres nas calçadas. Deverá ser contratada uma empresa de caçambas cadastrada na Prefeitura.
Para retirar uma árvore da área interna da casa, o proprietário precisa pedir autorização?
Katia: Sim. Para a remoção de árvore plantada na área interna do imóvel deverá ser feita uma solicitação na respectiva subprefeitura, sendo que o engenheiro da Prefeitura irá ao local averiguar e emitir um laudo, caso seja aprovada a remoção da árvore, a Prefeitura emitirá um ofício que autoriza o proprietário a removê-la.
É preciso ficar atento as regras para não causar problemas aos vizinhos
E se ela estiver na parte externa?
Katia: Caso a árvore esteja na parte externa do imóvel, a remoção e poda da árvore será de responsabilidade da Prefeitura, e o pedido poderá ser feito através do site www.prefeitura.sp.gov.br. Nos casos de manutenção e segurança não é cobrada taxa, mas se a remoção for necessária, em razão, por exemplo, de alteração de passagem solicitada pelo proprietário, será cobrada taxa.
O que pode acontecer com o proprietário que não cumprir a lei?
Katia:
 Quando o proprietário descumprir as exigências legais, será penalizado. Em quase todas as hipóteses ele poderá sofrer multa, poderá também sofrer o embargo de obra irregular que esteja em andamento, ser obrigado a regularizar a obra que não esteja sendo realizada de acordo com as exigências legais, pagar pelo reparo que a Prefeitura teve que fazer em seu lugar, bem como ter problemas para conseguir um alvará de funcionamento de seu estabelecimento, se for comercial, ou ver negado o financiamento para a venda do imóvel cuja planta original foi alterada sem aprovação da Prefeitura, dentre outros casos.
Posso reclamar se a obra do vizinho estiver me atrapalhando?
Katia: Caso o responsável pela obra não cumpra as exigências legais, pode-se fazer uma denúncia na Prefeitura, sendo que o fiscal do órgão irá averiguar a obra. Se constatar irregularidades, lavrará um Auto de Embargo e Infração e aplicará a multa pecuniária correspondente. Caso necessário poderá também solicitar auxílio policial para cumprir a medida. O embargo só será suspenso após a eliminação das infrações que o motivaram e o pagamento da multa imposta. O vizinho também poderá acionar  o responsável pela obra na Justiça, para obrigá-lo a cumprir as exigências legais, e também pleitear eventual prejuízo material ou moral que tenha sofrido ou evitar  iminente prejuízo que possa vir a sofrer.

Como descobrir quanto vale o seu imóvel


Veja quais são os recursos que podem ser usados para definir um valor para o seu imóvel

Edifício de apartamentos em São Paulo

Para quem precisa apenas de uma noção vaga do valor, sites podem fornecer esse tipo de informação
São Paulo – Existem algumas maneiras de avaliar o preço do seu imóvel. Umas são mais apuradas e indicadas para quem deseja estipular um valor mais preciso ao colocar o imóvel à venda. Outras, mais superficiais, podem ser indicadas para quem apenas quer ter uma noção sobre o valor do seu patrimônio. Confira a seguir o que fazer para precificar seu imóvel.
Consulte um corretor 
Para quem precisa definir um valor para o imóvel porque tem o objetivo de vendê-lo, o melhor caminho é a consulta a um corretor de imóveis da Bela Imóveis em Santos.
Quando o imóvel é colocado à venda em uma imobiliária o mais comum é que ela faça a avaliação sem cobrar nada por isso. Mas, caso o proprietário queira consultar um corretor apenas para isso, ele cobrará um valor à parte pelo serviço.
Os Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis divulgam em seus sites uma tabela com os honorários dos principais serviços executados por corretores, como os percentuais de comissões por venda, locações e avaliações do valor do imóvel. Em São Paulo, uma avaliação por escrito é fixada em 1% do valor do imóvel e um parecer verbal custa, no mínimo, uma anuidade do Creci, que em 2013 é de 456 reais.
Segundo o presidente do Creci, José Augusto Viana Neto, na maioria dos casos os corretores visitam o imóvel e sugerem o valor ao proprietário verbalmente. Mas, também é possível solicitar uma avaliação documentada, o chamado “Parecer técnico de avaliação mercadológica”. “Esse documento fornece um valor para o imóvel e explica em detalhes porque foi determinado aquele preço. Ele inclui dados da estrutura do imóvel, comparativos de imóveis semelhantes vendidos na região e informações sobre zoneamento, infraestrutura e de mobilidade urbana”, diz.
Qualquer corretor pode opinar sobre o valor de uma propriedade, mas para elaborar o parecer técnico, o profissional precisa ter o título de avaliador imobiliário, que é garantido a corretores que têm diploma de curso superior em gestão imobiliária ou de especialista em avaliação imobiliária concedido por cursos do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). É possível consultar a lista dos corretores com título de avaliador imobiliário no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), no site da Cofeci.
Viana explica que o documento é essencial em situações nas quais parentes ou cônjuges em processo de divórcio discordam sobre o valor de um imóvel herdado ou compartilhado prestes a ser vendido. Também é usado em permutas de imóveis ou em caso de inadimplência, quando o imóvel é tomado por um banco e o proprietário considera que a propriedade tem um valor maior do que aquele indicado pela instituição.
Para proprietários que não se encontram nessas situações, o parecer técnico pode ser apenas uma maneira de se resguardar nas negociações. “O parecer técnico é muito bom para que a pessoa não tenha ansiedade ao fazer o negócio, porque o proprietário passa a conhecer o preço de mercado do seu imóvel e entende exatamente se está o vendendo por um preço acima ou abaixo do seu valor”, afirma o presidente do Creci.
Ele acrescenta que, no caso da venda de imóveis usados, como a negociação é permeada por muitas contrapropostas, o parecer técnico é apresentado para dar base ao valor estipulado pelo vendedor.
Engenheiros e arquitetos também podem definir valores para imóveis, ou elaborar pareceres técnicos. Mas, segundo Viana Neto, a consulta a corretores é fundamental porque eles estão intimamente envolvidos com o mercado imobiliário da região. Em função disso, engenheiros e arquitetos que fornecerem pareceres devem consultar um corretor.
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Acesse sites que o ajudem a estimar o valor do seu apartamento
Para quem apenas deseja ter uma ideia de quanto está valendo o seu imóvel, a opção mais indicada é fazer uma busca pela internet. Alguns sites, como o “Quanto Vale meu Apê?” e o “123i”, possuem ferramentas que permitem ao usuário encontrar estimativas sobre o valor exato do seu imóvel ou de imóveis parecidos em um mesmo bairro.
No Quanto Vale meu Apê, o usuário informa a área, o número de dormitórios, suítes, vagas do imóvel e a sua localização. O sistema fornece então uma estimativa de mercado do preço de imóveis similares localizados no mesmo bairro. O serviço é disponível para os estados de Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e do Distrito Federal.
Já o 123i informa exatamente o valor estimado dos imóveis de um determinado edifício, mas por enquanto o serviço só inclui dados de imóveis em São Paulo, capital. 
A precificação dos imóveis no 123i é feita a partir de pesquisas realizadas por profissionais do portal, que vão diretamente aos edifícios para coletar informações técnicas com zeladores e síndicos, como a idade do prédio, a metragem dos apartamentos e os valores das últimas negociações. Além disso, imobiliárias, corretoras, proprietários e pessoas que conhecem os imóveis também podem fornecer dados sobre a propriedade no site, inclusive sugerindo outros valores.
Segundo o 123i, por meio de análises estatísticas, informações históricas de transações e do uso de algoritmos é possível inferir estimativas científicas de valor para um imóvel padrão de um determinado edifício. “Se um usuário coloca um valor diferente, nós temos uma equipe de estimativa que avalia essa contestação para checar se a informação faz sentido”, explica Rafael Guimarães, diretor de operações do site.
É importante ressaltar que os valores fornecidos pelo 123i não podem ser usados como uma avaliação formal. E isso é destacado no próprio site, no campo “Como funciona”, que informa que as avaliações formais só podem ser feitas por corretores autorizados pelo Creci e que a estimativa serve apenas como uma referência para o mercado.
Pesquise valores de imóveis similares
Buscar preços de imóveis similares à venda na mesma rua, ou em endereços próximos também pode ajudar quem quer uma ideia do valor do seu imóvel sem preciosismo, ou para quem quer se certificar de que a avaliação já feita por uma imobiliária está dentro dos parâmetros para a região.
Rafael Guimarães, do 123i, afirma que verificar entre oito e dez ofertas é o suficiente para montar uma estimativa. “O ideal é que se verifique ofertas de apartamentos do mesmo tamanho em edifícios com idade semelhante e padrão arquitetônico parecido”, diz.
A melhor referência pode ser encontrada no seu próprio edifício, de acordo com valores praticados em vendas recentes.
Portais como o 123i e outros, como o Viva Real, Zap Imóveis e Imovelweb, possuem milhares de anúncios em diversas cidades do país. Mas, caso você não encontre anúncios próximos à sua casa na internet, a saída é fazer uma caminhada pela região e se informar com porteiros, zeladores e moradores sobre quanto custam os imóveis por lá.
Segundo Nelson Parisi, presidente da Rede Secovi de Imóveis, comparar o valor de imóveis semelhantes pode, de fato, ajudar o proprietário a ter uma segunda opinião depois de feita uma avaliação do imóvel, mas para quem quer vender o imóvel, a consulta a corretores é imprescindível, já que se trata de um bem de alto valor. “Principalmente se for uma casa, não adianta fazer a comparação com outras casas na mesma rua, porque as casas são muito diferentes e os valores podem variar por questões muito específicas e o proprietário pode fazer uma estimativa errada”, afirma.
Entenda o que pode influenciar o valor
O valor de um imóvel é afetado por inúmeros fatores, tanto racionais, quanto emocionais. Mas alguns critérios se destacam para a formação do preço, como a localização, o tamanho, o estado de conservação, a área de lazer do condomínio e fatores mercadológicos que influenciam a oferta e a procura dos imóveis.
O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, explica que muitas vezes dois apartamentos podem ser aparentemente muito semelhantes, mas alguns detalhes podem tornar seus preços muito distintos. “Às vezes, dois imóveis ficam em um mesmo bairro, na mesma rua e muitas vezes dentro do mesmo prédio, mas têm valores diferentes porque um deles fica no lado esquerdo e outro no lado direito, por exemplo”, diz.
Andares mais altos costumam ser mais caros, assim como apartamentos voltados para a face norte em regiões frias, uma vez que eles são mais ensolarados. E em uma mesma região, um prédio mais novo, com uma fachada mais atraente também poderá ter um preço maior do que um imóvel em um prédio antigo, mesmo que sua área seja maior.

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Financiar um imóvel exige saúde financeira e planejamento

Especialista dá dicas para quem pretende comprar um imóvel. Confira!
Casa


Não dá para prever o futuro, mas ter uma visão da vida financeira é importante para quem vai contratar um crédito imobiliário no longo prazo.
É preciso ter em mente o valor que será empregado no financiamento, tanto a entrada como as parcelas, diz o coordenador do Núcleo de Mercado Imobiliário (Real State) da Poli-USP, professor João da Rocha Lima Júnior. “É preciso ter segurança em relação ao emprego, à renda, pois esse valor vai ficar imobilizado por cerca de 30 anos”, afirma.
O comprador deve também reunir o máximo de informações sobre o imóvel, juros bancários e opções de financiamento. O professor Robson Leandro da Silva, 38, pesquisa na internet dicas sobre o mercado e ofertas. Ele busca imóveis de acordo o perfil de sua família e afirma que a web é uma boa ferramenta.
Mas a experiência mostrou a ele que nada substitui a visita ao local, pois uma “pechincha” pode esconder um mau negócio.
“Fui ver um apartamento no Parque D. Pedro (zona leste da capital) que custava R$ 90 mil. Não olhei o tamanho do imóvel, nem em qual rua ficava. Fui até lá para fechar o negócio. Quando cheguei ao local, desisti porque parecia uma zona fantasma”, conta.
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Cuidados na hora de escolher o imóvel
Além da localização, fundamental para a qualidade de vida –pense no tempo que vai levar no trajeto entre casa e trabalho, por exemplo–, é preciso observar a vizinhança. Para tanto, vale visitar o imóvel durante o dia e à noite, e também nos fins de semana, para conhecer o ambiente em diferentes momentos.
Se o imóvel for novo, tente imaginar a iluminação e a vista, por exemplo. Se for usado, faça testes para saber se não há problemas hidráulicos, verifique paredes e instalações elétricas.
Checar toda a documentação do imóvel e do vendedor nos órgãos governamentais e cartórios também é uma obrigação. Se o imóvel for comprado na planta, verifique o CNPJ da empresa que faz a venda. No caso do financiamento, os bancos fazem a pesquisa antes de liberar a carta de aprovar o financiamento do imóvel.
Cuidados na compra
1. Faça um planejamento financeiro de longo prazo
2.Cheque a localização do imóvel e a vizinhança, visitando o local de dia e de noite, e em dias da semana diferentes
3.Verifique iluminação e vista em apartamentos novos
4. Em usados, confira as instalações hidráulicas e possíveis vazamentos
5.Confira a documentação do imóvel e do dono, ou construtora

Fonte: UOL

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Casa Cor São Paulo irá começar amanhã 28/05

Um dos eventos de decoração mais importantes do País, o Casa Cor São Paulo 2013, irá abrir as portas do Jockey Club (Av. Lineu de Paula Machado, 1.173, Cidade Jardim, em São Paulo, SP) para receber os visitantes a partir da próxima terça-feira (28) até o dia 21 de julho.


A mostra, que está em sua 27ª edição, irá exibir espaços projetados por profissionais do segmento de arquitetura, decoração e paisagismo. A expectativa dos organizadores é de receber 200 mil visitantes durante todo o evento.


Conheça 21 ambientes da Casa Cor SP



O Casa Cor deste ano irá apresentar ao público propostas de casas, lofts, studios, um apartamento completo, uma casa weekend e cozinhas gourmets. Os projetos são criados por estrelas da arquitetura e design como Brunete Fraccaroli, Fabrizio Rollo, Esther Giobbi, Murilo Lomas, Roberto Migotto, David Bastos, Ana Maria Vieira Santos, entre outros.


Nos últimos quatro dias do evento (18 a 21 de julho), irá acontecer o Special Sale, período em que o público terá a oportunidade de adquirir objetos, peças de obra de arte, móveis e acessórios com desconto de até 70%.
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A parceria com o Instituto Ayrton Senna, que promove programas educacionais, garante que R$ 1 de cada ingresso inteiro vendido seja revertido à entidade.O preço do ingresso será R$ 40, de terça a sexta-feira, e R$ 49, aos sábados, domingos e feriados. Aqueles que tiverem interesse em comprar o passaporte, que dá direito a ir todos os dias da mostra, o valor é de R$ 90.

Conheça dicas para organizar a casa antes da reforma

Forrar o chão, armários e outros móveis ajudam a evitar danos. Plástico resistente e papelão são ótimos artifícios para revestir o ambiente


Aumentar a sala, remodelar a cozinha ou construir um quarto a mais pode ser o sonho de muitos proprietários, mas este objetivo pode virar um pesadelo, caso não sejam tomados os cuidados necessários durante a reforma. Mas não é preciso entrar em pânico. Providenciamos aqui algumasdicas que ajudam a passar por esta transformação minimizando a sujeira e o risco de objetos quebrados.
Ao reformar a casa, forre o chão com plástico ou papelão para evitar que haja danos ao piso (Fotos: Thinkstock)
“Antes de começar a reforma, é preciso retirar todos os objetos de decoração, inclusive os quadros nas paredes e objetos soltos na estante”, diz Ana Afonso, organizadora profissional. Desta maneira, evita-se que eles se estraguem. Os itens devem ser embalados ou encaixotados e precisam ficar em um lugar protegido.
Móveis - Assim como os eletrodomésticos, a mobília deve ser coberta. “Um pano, uma cortina ou manta que não se usa mais pode cobrir os objetos”, sugere Ana. A especialista recomenda também a utilização de plástico para proteger os móveis de umidade e respingos.
Chão - Um dos principais cuidados que não devem ser esquecidos na hora da obra é forrar o piso. “Revista toda a área que será reformada com plástico resistente ou então com papelão ondulado, que, embora seja mais caro, é a melhor opção. O custo vale o investimento”, afirma a organizadora.
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Guarda-roupas -
 Este móvel deve receber atenção para que os itens que estão no interior não recebam muito pó. “Cubra a mobília com um plástico e evite abri-lo o tempo inteiro”, recomenda a especialista. A sugestão de Ana é de que, antes da reforma, os proprietários separem as vestimentas, roupas de cama e toalhas que irão usar durante as obras e as coloquem em uma mala ou caixa de papelão.De acordo com Ana, apesar de o jornal apresentar um custo mais em conta, ele não é apropriado para forrar o chão. “O material rasga muito facilmente e pode soltar uma tinta que mancha o piso”, diz.
Cozinha - Quem inclui a cozinha na reforma, pode ficar com o acesso limitado a esta área por alguns dias. “Se possível, transfira a geladeira para outro ambiente, para que ela não precise ficar desligada”, orienta a organizadora.
“Aqueles que optarem por ficar em casa durante a obra nesse ambiente, podem fazer lanches frios nas refeições, já que o alimento tem como ser preparado em outros cantos da casa. Outra sugestão é comprar comida pronta”, diz a profissional. O importante para evitar transtornos, segundo Ana, é evitar cozinhar neste período.
Peça aos trabalhadores que fizerem a reforma para, à medida do possível, deixarem o ambiente organizado no final do dia
Manutenção da área - Durante a reforma, é impossível manter a casa tão limpa quanto quando ela não está em obras, mas é possível minimizar a sujeira. “O ideal é pedir para quem está trabalhando no projeto recolher todos os entulhos e ferramentas possíveis diariamente, além de tentar não deixar resíduos. Assim, a área de circulação fica mais livre e os equipamentos não levantam poeira”, sugere a organizadora.
Planejamento - “É importante se organizar tanto logisticamente quanto financeiramente”, explica Ana. Para isso, a especialista ressalta que é preciso saber, com antecedência, como cada etapa da reforma será feita. “Se as obras interditarem partes fundamentais da casa, o ideal é que os proprietários saibam onde vão dormir durante o período”, diz a profissional. Da mesma maneira, é importante saber em que hora cada material deverá ser comprado, para não investir dinheiro no começo em algo que só será usado no final.
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